FAQ

Listamos as perguntas mais frequentes em relação ao produto.
Caso tenha mais dúvidas, ficamos a disposição para esclarecê-las.

O produto foi inteiramente desenvolvido e produzido no Japão.

Consideramos o e-ALPHA uma evolução dos dessulfatadores convencionais. O e-ALPHA pode ser caracterizado como um dessulfatador já que possui a capacidade de remover cristais acumulados nos eletrodos através da aplicação de uma tensão elétrica. Porém, ao contrário dos dessulfatadores convencionais que são utilizados quando os cristais já se acumularam numa determinada quantidade, o e-ALPHA aplica inúmeros pulsos para que a remoção seja feita de forma contínua, evitando que a bateria se degrade com o tempo.

A tecnologia inovadora de pulsos do e-ALPHA possibilita que a bateria não se degrade e trabalhe sempre com a sua capacidade de armazenamento estável mesmo com o passar do tempo.

O e-ALPHA pode ser utilizado em baterias do tipo chumbo-ácido de 12V e 24V, tanto estacionárias quanto tracionárias. O principal benefício do e-ALPHA é prolongar a vida útil das baterias, seja recuperando baterias antigas ou sendo instalada em baterias novas. Com isso é possível reduzir custos com manutenção e reposições. E ao mesmo tempo é possível diminuir a geração de descarte e de resíduos, contribuindo para um mundo mais sustentável.

Não, o e-ALPHA foi desenvolvido para prolongar a vida de baterias chumbo-ácido que possuem a maior limitação em termos de vida útil.

Sim, o e-ALPHA é composto de componentes eletrônicos de baixa potência. Ele não possui partes móveis, componentes tóxicos ou inflamáveis.

Existem diversos métodos para se medir o estado de carga. Qualquer um dos métodos tradicionais, como a medição da impedância interna, será capaz de averiguar os benefícios do e-ALPHA para a saúde da bateria. Mas a forma mais fácil de comprovar os benefícios da utilização do e-ALPHA é no dia-dia. Com a bateria funcionando e não degradando com o passar do tempo.

O tempo dependerá muito do estado da bateria. Os primeiros resultados devem aparecer já na primeiras cargas, mas pela nossa experiência, recomendamos que o e-ALPHA fique conectado pelo menos um mês já considerando os piores casos que encontramos até hoje. Salientamos que baterias muito degradadas com falta de eletrólito ou com eletrodos desgastados ou terminais corroídos não podem ser recuperados com o e-ALPHA.

Por ser constituído apenas por componentes eletrônicos de baixa potência, ele é extremamente robusto. Estimamos que o e-ALPHA possa trabalhar por décadas sem qualquer tipo de problema. Mas dependerá também no ambiente onde ele está instalado.

if@ifcorp.com.br